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domingo, agosto 03, 2014

Conto Erótico - Do Stress ao Extremo Prazer

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"Não aguentava mais… ajoelhei-me na cama, puxei Shirley pra perto de mim e empurrei meu mastro com toda força pra dentro dela. Shirley soltou um urro de prazer e dor. Meu tesão foi a mil! Passei a estocar forte, como um cachorro no cio."

Autor: Moreno Casado 

Depois de um dia estressante de trabalho, eu não pensava em outra coisa que não fosse me deitar na minha banheira e tomar umas 3 ou 4 longnecks pra relaxar. Tanta encheção de saco, tanto trânsito, tanta correria… uma hora chega no limite de qualquer ser humano.



Eu não saberia dizer se minha esposa estaria em casa. Não liguei, até porque se ela tivesse, provavelmente eu não iria curtir esse meu momento. Esperava que não, mas não poderia escolher. No meio do caminho passei num posto de gasolina, peguei um pequeno fardo de garrafas e fui para o caixa. A tentação veio em forma de um velho vício, o cigarro. Mas aquele era um dia especial, diferente. Era o dia de extravasar tudo o que tava preso. Sem pestanejar acrescentei a carteira de cigarro na conta. Entrei no carro em seguida e acelerei rumo ao trânsito caótico daquele horário.


Dentro do carro o calor era insuportável. O barulho ensurdecedor. Então veio o “clique” no cérebro. Mudei completamente de postura. Peguei no estojo de CD’s um velho disco do Iron Maiden, que há tempos não era tocado. Liguei o som do carro no último volume. O som vindo diretamente do inferno explodiu dentro do carro. A reação dos carros próximos foi imediata. A música “Number of The Beast” ecoou no meu cérebro como nunca. De repente me vi com menos 15 anos de vida. Liguei o acendedor do carro e quando ele saltou, o cigarro já estava na minha boca, apenas aguardando. Acendi, puxei e dei aquela baforada. “Que sensação boa!” - pensei. Abri uma longneck e a cerveja desceu refrescando corpo e alma.


O que eu tava fazendo estava completamente fora do que normalmente faço. Geralmente sou o cara certinho, casado, responsável. Mas hoje me dei ao direito. Até mexer com as meninas na rua eu mexi… impensável! Não que eu fosse morto, longe disso. Mas gosto de manter a discrição.


Senti o celular vibrando no bolso. Era Shirley, minha esposa. “SACO!” - pensei. Ela perguntava onde eu estava. Respondi que estava preso no trânsito e que talvez demorasse. Ela, estranhamente, disse que tudo bem e que estaria em casa me aguardando. “Ok!” - eu disse.


Cheguei em casa depois de 40 minutos. Exausto, mas inteiro da jornada. Fui direto para o banheiro, mas não encontrei Shirley. Resolvi tomar uma ducha pra aliviar o corpo. Ao sair do banheiro, enrolado apenas na toalha, a surpresa: Shirley deitada na minha cama, de bruços. Shirley tem 30 anos, com um corpo de menina de 16. Linda, tudo em pé, muito bem cuidada e tratada a diversos óleos hidratantes que ela coleciona. Imediatamente meu pau estava em riste, duro como pedra. A loucura que a pouco tempo atrás me dominava, voltou a reinar.


Não pensei duas vezes. Enquanto Shirley estava deitada, de bruços, eu deitei por cima dela. Beijei seu pescoço, fui descendo pelas costas, sentindo os pelos do seu corpo se arrepiarem. Passei pela linda covinha que ela tem na cintura e fui até a sua bunda empinada. Beijei e mordi as nádegas em meio a gemidos de prazer dela. Passei a língua desde o seu cuzinho, até a sua boceta, mesmo que ainda por cima da calcinha. Ela delirava de prazer.


Virei seu corpo e fui descendo pelas suas coxas, tornozelos e pés. Dei uma atenção especial aos seus pés, que eu particularmente adoro. Macios, pequenos e bem cuidados. Lambi as pontas dos dedos dela, passava a língua entre eles, mordia de leve alguns. Ela estava entrando em transe, de tanto tesão. Voltei para as pernas e parei na sua virilha. Sua boceta era muito bem cuidada, lisinha e cheirosa. Eu fiquei brincando com o fino fio de calcinha, puxando e atolando ele na sua bunda e na sua boceta. Lambia os lábios que saltavam, mordiscava a virilha. Shirley anunciou o gozo. Tirei sua calcinha de lado e bebi todo o seu gozo. Que delícia de mel!


Não aguentava mais… ajoelhei-me na cama, puxei Shirley pra perto de mim e empurrei meu mastro com toda força pra dentro dela. Shirley soltou um urro de prazer e dor. Meu tesão foi a mil! Passei a estocar forte, como um cachorro no cio. Eu olhava fundo em seus olhos, enquanto ela percebia que já não era mais eu ali. Era um verdadeiro animal. Fodi minha mulher com força, com voracidade. Coloquei suas pernas nos meus ombros, segurando sua bunda por baixo. Via perfeitamente meu pau atolando dentro dela, rasgando ela por dentro. Shirley não se continha mais e gemia alto, pedindo mais.


“Vou te foder como uma puta, que você é!”
“Fode meu macho, fode!”


Shirley gemia e gozava gostoso…


Coloquei Shirley de 4. Até então já tínhamos tentando o anal, mas sempre dava pra trás por que ela não conseguia se acostumar com a ideia. Não tenho o pau gigante como muitos dizem por aí, mas 20 cm já é um tamanho considerável. Mas com ela daquele jeito, eu não conseguia me segurar. Deixei um fio de saliva cair exatamente no seu rabinho e espalhei com o dedo indicador. Enquanto isso, coloquei meu pau na sua boceta e deixei ele quietinho dentro dela. Fui introduzindo o dedo no seu cuzinho, lentamente. Enquanto isso eu a chamava de “puta gostosa”, “safada” e outros impropérios. Ela delirava e parece que dessa vez o tão sonhado cuzinho ia ser meu. Atolei meu dedo por completo, perguntando se ela estava gostando. Ela disse:


“Ai amor, enfia logo esse cacete no meu cú! Não aguento mais!”


Prontamente meu pau estava na entrada do seu cuzinho. Fui introduzindo devagar… devagar… até o que o mastro sumiu por completo. Deixei quietinho enquanto ela se acostumava com o volume. Comecei a retroceder e depois empurrei de novo. Que cuzinho delicioso! Shirley gemia baixinho, abrindo a bunda pra mim. Em pouco tempo o ritmo foi aumentando e Shirley gostando cada vez mais. Então tive certeza, que finalmente, EU TAVA COMENDO O CÚ DA MINHA MULHER! Que dia perfeito!


Não fiquei muito tempo de bobeira não. Vai que ela resolvesse recuar?! Então aproveitei, segurei bem sua cintura e fui acelerando. A cada estocada, uma sensação cada vez maior de prazer. Shirley já estava completamente solta e eu socava com mais e mais intensidade. Então eu já fodia minha mulher com força, com nossos corpos batendo um no outro. Dei um tapa bem servido na sua bunda, chamando ela de piranha e puta. Ela adorava tudo, pedindo mais e mais.


“Fode amor, fode… vou gozar gostoso!” - ela disse.


Fodi com mais força ainda, quando ela gozou. Suas pernas ficaram completamente bambas com o orgasmo e com meu pau dentro do seu cuzinho. Não aguentando, anunciei o gozo. Ela só pediu que eu não tirasse e gozasse dentro dela. Pedido feito, pedido atendido. O pau inchou e inundou o cú dela com minha porra. Gozei como nunca! O pau ficou duro, mesmo depois de ter gozado. Fomos para o banheiro e deixamos a banheira encher. Enquanto isso, Shirley se ajoelhava na minha frente, mamando no meu pau e mantendo ele duro. Shirley olhava pra mim, com cara de pidona safada. Meu pau estava completamente lambuzado. Na minha mente eu não estava naquela noite com minha esposa. Desde que cheguei em casa, eu tinha uma verdadeira puta comigo. A noite ainda prometia muito mais!

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