"Valéria
me levava a um extremo prazer. Mas ainda não tinha acabado. Ela pediu
pra que eu levantasse as pernas, quase ficando de “frango assado”. Pra
mim era novidade, mas eu estava disposto a experimentar. Dessa forma eu
fiquei completamente exposto pra ela. Mas vi que não precisava me
preocupar. Eu estava em boas mãos."
Por: Moreno Casado

No sábado seguinte eu estava em casa, sentado vendo algum filme. Era que eu costumava fazer quando não tinha nada pra fazer. Parece redundante, mas era assim. Tirando algumas vezes que saía com amigos pra alguma bebedeira, eu gostava de ver um bom filme. E como aqueles dias eram frios, nada melhor que um bom filme, pipoca e se entocar embaixo de uns cobertores. Claro que acompanhado seria muito melhor, mas não era possível naquele momento. Marcos trabalhava e ficaria até a noite. Então eu podia ficar relaxado sozinho.
Lá pela metade do filme, a campainha toca. Vou até a porta e para a minha surpresa era Valéria. Ela olhou-me nos olhos e me abraçou em seguida. Retribuí o carinho e quando nos afastamos, demos um beijo longo e cheio de segundas intenções. Fomos para o sofá.
Conversamos um pouco sobre o filme, sobre o clima frio, sobre o Marcos… mas logo esquecemos dos outros e focamos em nós. Recordamos a noite que ficamos juntos a primeira vez e logo o clima mudou. Quando menos percebi, minha bermuda estava marcada pela ereção que se formava. Era nítido a 2 km de distância e Valéria percebeu. Colocou a mão por cima dele e o apertou, como fez da primeira vez. Tesão instantâneo e extremamente prazeroso. Fui beijá-la e ela me impediu, colocando o dedo na minha boca. Estranhei na hora, mas deixei quieto. Ela veio por cima de mim, lambeu meu pescoço, minha orelha e foi descendo pelo meu peito. Mordiscou os bicos dos meus peitos, e continuou descendo em seguida. Então tirou lentamente a minha bermuda. O mastro duro se revelou e Valéria ficou cara a cara com meu pau. Ajoelhou-se e disse: “Agora, o prazer vai ser só seu!”.
Honestamente não entendi muito o que ela quis dizer, mas esperei ver o que acontecia. Valéria massageava meu pau lentamente, olhando fixamente nos meus olhos. Enquanto brincava, ela dizia: “Hum, tá gostando? Quer que eu continue brincando com seu pau gostoso? Então fala que você quer que sua putinha te chupe bem gostoso, fala!”. Senti meu pau pulsar em sua mão quando ela falou assim. Então entrei no clima. “Isso putinha, brinca com o pau do seu macho. É todo seu! Chupa ele bem gostoso.”.
Valéria continuou a brincadeira. Salivou e deixou escorrer um fio espesso de sua saliva, molhando toda a cabeça. Com a mão ela deslizou o restante pelo corpo do membro. Ficou liso, com sua mão escorregando pra cima e pra baixo. Ela dava beijos na cabeça e no corpo do pau. Por fim abocanhou, com sua boca quente e macia. Senti um prazer indescritível naquele momento, uma sensação que percorria todo o meu corpo como poucas vezes senti. Ela sugava, engolia o que podia indo até a base do pau. Depois voltava, lambia a cabeça e tornava a engolir a vara. Eu dizia: “Engole puta, isso. Chupa a rola toda. Se delicia com sua vara.”. Ela respondia: “Humrum, vou engolir toda e chupar bem gostoso seu safado!”.
Valéria me levava a um extremo prazer. Mas ainda não tinha acabado. Ela pediu pra que eu levantasse as pernas, quase ficando de “frango assado”. Pra mim era novidade, mas eu estava disposto a experimentar. Dessa forma eu fiquei completamente exposto pra ela. Mas vi que não precisava me preocupar. Eu estava em boas mãos. Valéria passou a lamber meu saco, uma bola após a outra. Incansável. Enquanto sua mão habilmente me masturbava, sua língua percorria todo o saco. E dali passou a deslizar para o meu ânus, o que me trouxe uma sensação até então inédita. Nunca uma mulher tinha ido tão longe. Estranhei no começo, mas logo me entregue à nova sensação de prazer. Indescritível!
Valéria parecia ter 5 mãos e 5 línguas. Ela conseguia dominar tudo: meu pau, meu saco e meu cú. O prazer era gigantesco, inexplicável. Ela acelerou os movimentos masturbatórios, intensificou as lambidas nas bolas. E como um lobo descontrolado, eu uivei e anunciei o gozo. Valéria prontamente colocou sua boca na cabeça do pau, enquanto eu jorrava porra na sua boca. Ela não parava de me masturbar e eu urrava de prazer, sentindo algo inédito. Parecia que eu ia explodir! Aos poucos os jatos (sim, jatos!) foram diminuindo até cessarem por completo. Valéria continuou sugando, ordenhando meu pau pra que saísse tudo o que tinha de dentro de mim. Talvez até a minha alma! E quando parou, fez questão de me surpreender de novo, engolindo todo o meu esperma ejaculado em sua boca. Meu pau pulsou novamente de tesão, como se eu não tivesse sequer acabado de gozar. Ela abocanhou a carne novamente, dessa vez engolindo ele lentamente. Subiu e o soltou.
Eu não poderia deixar barato uma atitude dessa. Levantei-me depressa do sofá, puxei Valéria do chão e beijei sua boca, mesmo sabendo que ela acabara de engolir a minha porra. Deitei-a no sofá e disse: “Vem cá cadela, vou te fazer gozar como você nunca gozou antes!”. Valéria usava uma calça, do mesmo estilo de antes. Colada no corpo. Logo ela estava apenas de calcinha. E muito pequena, por sinal. Abri bem o suas pernas e apenas tirei o tecido de lado. Por enquanto.
A boceta de Valéria era perfeita, do jeito que eu gostava. Lábios carnudos, suculenta e molhada. Bem aparada, sinal de quem cuida das suas partes íntimas. E muito cheirosa, o que me deixava mais excitado. Sem pestanejar, caí de boca. Lambi com voracidade em meio aos gemidos dela, implorando pra que eu continuasse. Concentrei-me no seu clitóris, arrancando espasmos do seu corpo. Valéria puxava meus cabelos, forçando minha cara a ficar ali e nunca mais sair. A boca fazia barulhos característicos, daqueles que só são ouvidos nos momentos mais íntimos de um casal.
Percorri sua boceta toda. Levantei suas pernas, assim como ela fez comigo e descontei tudo de bom que ela me proporcionou antes. Chupei sua xaninha, indo até o cuzinho dela. Eu sabia que ela gostava de carícias ali, então fui brincar com a boca na sua boceta. E enquanto isso, meu dedo indicador ficou alisando a entradinha do seu cuzinho. Ela ficou louca, gemendo feito doida. Lentamente fui introduzindo o dedo no seu anelzinho, enquanto a boca não parava de chupar. Valéria gozou umas três vezes seguidas na minha boca. E eu nem tinha acelerado. Fui intensificando aos poucos e Valéria gemia mais alto. Em pouco tempo eu fodia o seu cuzinho com o dedo, enquanto chupava descontroladamente a sua boceta. Foram orgasmos atrás de orgasmos que ela teve. Suas pernas estavam tremendo, sem controle. Foi quando ela disse: “Chega, PELO AMOR DE DEUS! Chega! Se não eu vou ter um troço aqui!”. E lentamente eu fui parando. Ela me puxou pra cima dela e nos beijando. Ela respirava rápido, seu coração era audível de longe. Ela tinha ido bem perto do seu limite.
Fomos tomar um delicioso banho quente depois, namorando embaixo da água enquanto nossos corpos se recompunham. Ao sair do banho, abri uma garrafa de vinho especialmente guardada e fomos para o sofá. Dessa vez apenas para ver filme. Ou até que a excitação reinasse novamente, o que não demorou muito graças ao bom e velho vinho.
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