"Sua boca era carnuda, suculenta, deliciosa. Nossas línguas
dançavam uma com a outra em perfeita sincronia. Logo ela abandonou o beijo e
passando a mão pelo meu corpo, retirou minha camiseta. Beijou meu peito, lambeu
os mamilos, me arrancando gemidos de prazer."
Autor: Moreno Casado
Mudou-se pra perto de mim uma família que veio de Minas Gerais. Todos da família vizinha eram pessoas muito boas, desde os filhos até os pais. Eram 5 pessoas: pai, mãe, uma filha criança, um jovem adolescente e uma filha mais velha, que vou chamar aqui de Cris. E ela foi quem me chamou a atenção e que fez com que eu fizesse amizade rapidinho com o irmão dela.
Mudou-se pra perto de mim uma família que veio de Minas Gerais. Todos da família vizinha eram pessoas muito boas, desde os filhos até os pais. Eram 5 pessoas: pai, mãe, uma filha criança, um jovem adolescente e uma filha mais velha, que vou chamar aqui de Cris. E ela foi quem me chamou a atenção e que fez com que eu fizesse amizade rapidinho com o irmão dela.
Logo fiz amizade com a Cris também. Aos poucos descobrimos
alguns prazeres em comum como música, comida e outras coisas. Assim minhas
noites eram praticamente todas na porta da casa dela, batendo papo até tarde da
noite. E o irmão dela, eu já tinha deixado pra lá!
Cris era muito inteligente e atraente. Ela tinha um rosto
lindo, olhos verdes, seios grandes e firmes. E sempre ela usava decotes pra
poder provocar todos com seus lindos "bebês". Além disso uma bunda
bem avantajada e coxas grossas.
Com o passar do tempo, nossas conversas foram mudando de
tópico. Com mais intimidade, chegarmos aos relacionamentos. Ela me pareceu uma
mulher decidida, sempre ia atrás do que queria, muito centrada e extremamente
objetiva. E o que me preocupava era outra coisa: Eu ainda era virgem. Não falei
nada pra ela logo de cara, esperei a hora certa pra isso.
E a hora certa surgiu alguns dias depois quando entramos no
assunto sexo. Ela abriu a conversa e disse pouca coisa. Mas o suficiente pra
demonstrar completo domínio sobre o assunto. Acho que isso acabou abrindo um
precedente pra que nos tornássemos grandes amigos mais tarde. Mas antes disso,
eu revelei a verdade a ela. Ela me olhou surpresa quando eu disse e ficou
apenas calada. Eu, envergonhado, não sabia com reagir.
Depois desse dia eu resolvi evitar um pouco essas conversas.
Mas não resolveu muito pois ela foi atrás para saber o que havia acontecido. Eu
disse a ela que ficara envergonhado pela conversa, mas que logo passaria. Ela
não se conteve com a resposta e saiu me arrastando pra dentro da casa dela. Era
uma hora propícia, já que não havia ninguém na casa dela. Basicamente ela me
arrastou pra dentro do seu quarto (que até então eu ainda não conhecia) e me
lançou em cima da cama de casal em que dormia. Assustado eu não conseguia nem
reagir. Foi então que, subindo em cima de mim, ela passou a me beijar.
Sua boca era carnuda, suculenta, deliciosa. Nossas línguas
dançavam uma com a outra em perfeita sincronia. Logo ela abandonou o beijo e
passando a mão pelo meu corpo, retirou minha camiseta. Beijou meu peito, lambeu
os mamilos, me arrancando gemidos de prazer. Depois lambeu me pescoço, dando
leves mordidas, enquanto sua mão corria pelo meu corpo.
Eu vestia apenas uma bermuda básica, fato que fez com que meu
pau marcasse facilmente na roupa. Seu corpo estava em cima do meu e então ela
encaixou sua boceta no meu pau, ainda por cima da roupa. Ela ficou rebolando em
cima de mim, esfregando o seu corpo no meu e gemendo no meu ouvido.
Depois foi descendo, acariciando o membro teso. Só o fato de
ter sua mão ali me dava muito prazer. Ela apertava, passava a mão na virilha,
no saco, até que não aguentou mais. Abriu o botão da bermuda e tirou fora.
Fiquei apenas de cueca. Mas não durou muito, pois ela queria ver o que tava
escondido ali. Quando a cueca foi arrancada, meu pau saltou na frente dela.
Rijo como pedra!
Cris segurou o membro firme e pulsante. Chegou o rosto bem
pertinho do pau e disse: "Quero tomar uma surra com esse pau!". Nisso
ela pegou meu membro e bateu com ele no seu rosto. “Que safada, nossa!” - eu
disse. Cris abriu bem a boca e abocanhou meu membro. Sua boca quente era algo
divino. Nunca tinha sentido essa sensação, era maravilhosa. Meu membro passou a
ser engolido com maestria. Enquanto sua boca deslizava da cabeça até a base do
pau, sua mão cuidava das minhas bolas. Dali sua boca passou lamber minhas
bolas, enquanto sua mão cuidava de punhetar meu mastro. Eu segurava seus
cabelos, direcionando ela pra onde eu quisesse. Como eu vi muitos filmes pornôs
antes, a verdade é que isso me ajudou a ser mais tranquilo nessa hora. Mas
ainda assim sentia meu corpo trêmulo.
- Já viu uma boceta de perto? - Perguntou Cris.
Eu disse que não, que era a primeira vez. Cris então tirou o
short curto que usava. Deitou-se e abriu suas pernas. "Vem cá, vem!"
- disse ela gesticulando com o dedo indicador. Fiquei por cima dela e nos
beijamos. Meu pau estava sobre sua boceta, que por sua vez estava protegida
apenas pela calcinha pequena. Nos beijamos ardentemente, com muito tesão. Mamei
seus seios à medida que descia pela sua barriga. Cheguei na bocetinha e ela
afastou a calcinha de lado. Lentamente fui passando a língua onde me dava na
telha. Primeiro na virilha, depois nos lábios externos, até que enfiei a língua
na grutinha dela. Ela já estava babando de tesão. E pela primeira vez senti o
gosto delicioso de uma boceta! Inesquecível!
Olhando pra mim ela disse: "Agora concentra sua língua
aqui." - indicou ela o seu clitóris. A aula passou a funcionar direitinho,
já que ela passou a gemer com mais intensidade. "Agora enfia dois dedos lá
dentro.". Sem hesitar coloquei os dois dedos e pude sentir pela primeira
vez a textura e o calor que emanava de uma boceta. Então eu lambia
cuidadosamente na região indicada, enquanto fodia com mais força na sua boceta.
Ela puxou as pernas, deixando sua boceta completamente à mostra. E ali estava o
cuzinho dela, piscando pra mim, como se quisesse ser tocado, ser acariciado. E
sem que ela falasse eu passei a língua ali. Ela gemeu mais alto e mais
intensamente. Meus dedos continuavam a fodê-la. Intensifiquei a língua e vi que
ela gostava. Tirei os dedos da boceta e enfiei um dedo no cuzinho dela.
Enquanto isso minha língua engolia sua boceta. Cris gemia como uma cadela,
uivando de prazer.
Cris levantou-se e pôs-se de quatro. Era uma visão linda,
algo que eu só via em filmes. Acariciei sua bunda, alisando de cima até abaixo.
Ela então disse:
- Chupa minha bocetinha gatão, chupa.
Me ajoelhei atrás dela e sorvi de seu doce mel. Segurei sua
bunda com as mãos, enquanto a língua lambia de cima até abaixo. Segurava o
clitóris nos lábios, sugando eles. Depois puxava os lábios de sua vagina,
chupando e depois soltava. Voltava a lamber, subindo da boceta e indo até o seu
anelzinho piscante. Cris abria sua bunda, deixando-me completamente à vontade
para fazer o que quisesse. Então ela se levantou e rapidamente foi até sua
cômoda. Tirou uma embalagem de camisinha e trouxe. Sentou-se e habilmente
colocou o preservativo no meu pau. Depois ela voltou a me chupar, punhetou
algumas vezes e ficou de quatro novamente. Encostei-me atrás dela e fui
penetrando-a devagar. Ela fez o resto, empurrando sua bunda para trás. Ainda
não conhecia uma sensação tão deliciosa assim. Foi mágico.
Cris rebolava e gemia de prazer. Segurei firme sua bunda,
puxando seu corpo contra o meu. Ela colocou a mão em sua própria bunda e deu um
tapa. Isso me deu um estímulo adicional, já que imediatamente eu fiz o mesmo.
“Isso, bate mais safado! ”. Me senti um dominador, um verdadeiro macho
dominando sua fêmea.
Eu apertava sua bunda e me lembrei que ela adorou o toque no
cuzinho. Então sem pedir permissão, coloquei novamente o dedo no seu rabinho e
fui atolando dentro dela. Cris gemeu mais ainda e rebolou mais. Pareceu que eu
tinha jogado gasolina no fogo.
- Ai vai, como meu cuzinho. AGORA safado! - ordenou Cris.
Tirei o pau da sua boceta e ajeitei no cuzinho dela. Ela
empurrou e em pouco tempo eu já bombava com força no cuzinho. Se na boceta era
delicioso, no cuzinho também era fantástico. Apertado, quente… maravilhoso. Eu
estocava forte, batendo no rabo dela e passei a xingá-la também. Era puta pra
lá, piranha pra cá. E Cris adorando, gemendo e gozando no meu pau. Era uma
cadela no cio, sendo enrabada pelo seu cachorrão.
Cris deitou-me na cama e virou-se de costas pra mim em pé no
colchão. Meu pau em riste, duro como pedra e ela foi abaixando-se. Colocou a
cabeça do pau no cuzinho e ele lentamente foi sendo engolido pelo cuzinho
faminto dela. Ela subia e descia com maestria, uma verdadeira dominadora na arte
do sexo anal. Ela apoiou-se no meu peito e fez por conta própria os movimentos.
Depois me ensinou a fodê-la, enquanto o seu corpo descansava. Me ensinou que é
uma troca. Ambos podem trabalhar. Mas pode-se também revezar e assim durar mais
o prazer. E assim fizemos, por uns 10 minutos apenas nessa posição. A vantagem
é que estávamos de camisinha, senão eu teria gozado a muito menos tempo. E por
falar em gozar…
Cris gozou horrores sendo fodida pela minha vara. Então pra
me finalizar, ela acelerou e não deixou que eu tivesse qualquer controle sobre
a situação. Ela fodia e gemia loucamente, enquanto eu apertava seus seios e
mandava ela rebolar mais. Senti que minha hora havia chegado e então soltei um
“ahhhhhhh!” de prazer. Explodi em gozo dentro do cuzinho de Cris, que continuou
subindo e descendo até que eu não aguentasse mais. Então lentamente ela foi
parando, com meu pau teimando em ficar ereto. Quando ela parou, ela deitou-se
ao meu lado, completamente exausta. Os corpos suados, transpirando sexo. Nos beijamos
e ficamos ali curtindo o clima.
Resumindo, minha primeira vez foi algo que jamais vou
esquecer. Cris voltou pra Minas Gerais com sua família, mas nos divertimos
muito enquanto tivemos tempo. Ela continua sendo uma pessoa que mora no meu
coração, e ela sabe disso pois estará lendo esse relato em sua homenagem.
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