"Minha
boca desceu para o seu pescoço. Foi quando ela começou a soltar
pequenos gemidos de prazer. Fazia questão de deixar a língua bem molhada
e quente. Queria que ela sentisse cada toque, cada expressão do meu
corpo pra ela. Infelizmente a cadeira estava ficando desconfortável."
Autor: Moreno Casado
Eu dividia um apartamento com um amigo gay, o Marcos. Muito gente boa e fui morar com ele muito seguro que ele jamais ultrapassaria os limites de nossa amizade. Nada contra quem é gay, mas minha praia é outra.
Autor: Moreno Casado
Eu dividia um apartamento com um amigo gay, o Marcos. Muito gente boa e fui morar com ele muito seguro que ele jamais ultrapassaria os limites de nossa amizade. Nada contra quem é gay, mas minha praia é outra.
Bom, a vantagem de ter proximidade com amigos gays é que eles sempre são rodeados de mulheres. E com ele não era diferente. O complicado é que na maioria das vezes as amigas gostavam mais de mulheres do que eu. Ele não trazia amigas para as nossas festas, e sim concorrentes. Mas uma vez a história foi diferente.

Alguns minutos depois Marcos veio e trouxe outras duas cadeiras. Sentamos todos lá na sacada. E então ele nos apresentou.
- Ricardo, essa é a Valéria. Valéria, meu brother Ricardo.
- Oi, prazer. - disse ela.
- Prazer é meu. - retribui.
Os dois se olharam e Marcos logo sacou:
- Não, ele NÃO é.
Eu olhei para os dois e entendi o papo. Então nós três rimos aos montes.
Bom, o decorrer da noite foi de muita conversa, muito papo, até que eu fui tomar o meu banho. Entrei no banheiro e fiquei matutando a possibilidade. Valéria não era nenhuma modelo. E particularmente isso nunca foi nenhum tipo de obstáculo pra mim. Mas era alta, com uns 1,70m de altura, corpo esguio e magro, cabelos longos, seios médios e uma bunda bem redondinha. Ela usava calça jeans que marcava o corpão dela. Uma blusinha básica e pouquíssima maquiagem. Agora o sorriso dela… ah, que sorriso. Encantador. Enquanto a água caia no meu corpo, eu ficava imaginando mil possibilidades com moça. Quando percebi, meu mastro estava duro como pedra. Era hora de sair do banho.
Quando saí, Marcos inventou uma desculpa de ir ao mercado comprar umas bebidas. Me chamou em particular na cozinha, enquanto Valéria ficou na sacada. Então ele soltou:
- Tá afinzona de você! - disse ele rindo.
- Sério? Mas eu nem conheço ela!
- Ué… aproveita a noite e conhece oras! Vou tentar convencer ela de dormir aqui. Meu bem vem pra cá, então não queria te deixar sozinho. - disse ele fazendo cara de coitadinho!
- Sei, tá tudo armado né pilantra!
Então segurei ele pelo rosto e dei um beijo nas sua bochechas. Rimos alto.
Marcos saiu e nos deixou sozinhos conversando. Levei outra cerveja pra ela na sacada e ficamos ali, batendo papo e falando coisas sem nexo.
Tarde da noite o namorado de Marcos chegou. Nos cumprimentou e foi direto para o quarto tomar seu banho. Disse estar morto por causa do trabalho. Marcos foi junto, claro. E eu fiquei com a loira na sacada.
Fazia frio naquele início de madrugada. Peguei um cobertor e entreguei pra Valéria. Carinhosamente ela perguntou se eu não queria dividir com ela. Cheguei minha cadeira próxima a dela e quando menos percebi, estávamos encostados um no outro. O corpos se esquentavam com o toque. A sensação era muito boa. Nos olhamos e ali demos o primeiro beijo. Tímido no começo, mas aos poucos foi ficando mais intensos e molhados.
O frio contribuía pra que nossos corpos procurassem um ao outro. O hálito quente que saía de sua boca me esquentava por dentro. O tesão crescia a cada investida de língua. Eu percorria seus doces lábios com mansidão, degustando cada sensação. Doces lábios, carnudos e molhados. Minha mão corria pelo seu pescoço, escondendo-se atrás de seus cabelos loiros. Minha mão massageava sua nuca, de certa forma fazendo com que Valéria se entregasse mais a mim.
Minha boca desceu para o seu pescoço. Foi quando ela começou a soltar pequenos gemidos de prazer. Fazia questão de deixar a língua bem molhada e quente. Queria que ela sentisse cada toque, cada expressão do meu corpo pra ela. Infelizmente a cadeira estava ficando desconfortável.
Valéria não ficou quieta. Começou a me acariciar, percorrer com suas mãos pelo meu corpo. Obviamente meu membro estava duro, pura excitação. Mas ela ainda não havia tocado lá. Então eu fiz por ela. Segurei sua mão e gentilmente pousei sobre meu pau. Ela soltou um “Hummmmm!” que me estremeceu. Fui direto na sua orelha, lambi, mordi de leve o lóbulo e disse: “Eu tô com MUITO tesão! Você tá me deixando maluco!”. Ela então apertou meu pau, me fazendo delirar. Que sensação gostosa, ainda mais naquele frio. Se bem que o frio deu lugar a uma sensação imensa de calor. Levantei-me e puxei-a para o quarto.
Chegamos nos agarrando, dois amantes desfrutando do clima intenso de puro tesão. Enquanto em pé, fui tirando lentamente sua blusa, conduzindo minhas mãos pela sua cintura, subindo em direção aos seios. Ela levantou os braços e a blusa saiu por eles. Seus seios médios eram lindos, de aureolas rosadas e bicos rijos. De dar água na boca. Não aguentei e passei a ponta da língua no bico já enrijecido. Valéria gemeu baixinho, adorando a carícia. Então dei uma bocada mais servida, colocando pelo menos metade do seio na boca. Ela pode sentir a minha fome, sentir a boca molhar seu delicioso seio. Fui descendo a mão pela sua barriga, indo até a calça jeans justa. Abri lentamente o botão e fui descendo o zíper. Ela, por sua vez, corria com suas mãos pela minha cabeça, deslizando os dedos pelos meus cabelos ainda molhados. O calor só aumentava.
A calça de Valéria já estava completamente aberta. Fui tirando lentamente até que ela ficou apenas de calcinha. Me afastei um pouco para contemplá-la. Quando fiz isso, ela veio fazer exatamente o que eu fiz com ela: me despir.
Primeiro ela tirou a camiseta, depois o calção. Então, só de cueca, Valéria fez o que qualquer macho gostaria: ela se ajoelhou e começou a me acariciar com a boca, no meu pau duro. Mordia, brincava, até que ela tirou o membro pra fora da cueca box. ‘Ele’ saltou no seu rosto, quase como um tapa. Ela deixou que o membro ‘se esfregasse’ no seu rosto. Percebi que Valéria gostava e MUITO do que tava acontecendo. Ela brincou com ele, punhetou de leve, e finalmente deu a bocada. Certeira, cheia de volúpia e tesão. A mim, restou inclinar a cabeça pra trás e aproveitar a melhor chupada que já tive até então. Ela era gulosa, empurrava a cabeça de modo que o pau ia fundo em sua garganta. Tarada! Vez ou outra eu empurrava propositalmente, fazendo ela dar pequenas engasgadas. Depois eu segurava no seu cabelo, prendendo ele atrás pra que eu tivesse o controle. Ela ficava apenas de boca aberta, esperando ser penetrada bem fundo. Quando o pau saía, o pau voltava completamente molhado. Tive que me controlar pra não gozar ali, pois estava quase lá. Mas eu ainda queria mais dela.
Deitei a gata na minha cama, só de calcinha. Virei-a de costas pra mim, colocando-a de quatro. Fiz que ela ficasse bem empinada. Beijei suas costas, descendo para sua bunda. Brinquei com a calcinha, enfiando ela entre suas nádegas. Ela gemia e olhava pra trás com uma cara de puta no cio. Tava adorando.
Tirei o tecido de lado e vislumbrei uma xaninha linda, rosada, lábios médios e depiladinha. Seu cuzinho lindo piscava. Talvez só esperando as carícias que certamente eu faria. Enfiei minha cara, sem medo e sem pudores. Minha língua não se saciaria fácil assim. Eu corria com a língua desde onde eu podia alcançar até o seu cuzinho. Lubrifiquei bastante, enquanto Valéria rebolava horrores na minha cara. A cada sessão de língua, um gemido intenso. Ela iria gozar a qualquer momento. Intensifiquei, apertei sua bunda e passei a falar impropérios. “Vai putinha, goza pra mim. Rebola na minha cara cadelinha no cio!”. Quanto mais assim eu falava, mais ela gostava e mais ela rebolava. Recebi seu primeiro gozo como louvores na minha boca sedenta. Fiquei ali passando apenas a ponta da língua em seu cuzinho, enquanto ela arfava de tesão. Claro que ela já sabia das minha intensos com o seu rabinho.
Enquanto ela estava de quatro, aproveitei pra encaixar meu membro babado na sua grutinha. Coloquei a cabeça e empurrei sem dó! Fundo, vigorosamente fundo. Ela soltou um “Aaaiiiiiiiiiiiii!” que com certeza foi ouvido por todo o prédio. Mas depois soltou um “Isso safado, em fode gostoso” que só eu ouvi. E assim intensifiquei.
Valéria rebolava como uma louca, enquanto minha vara ia fundo nela. Dei alguns tapas bem servidos na sua bunda, deixando ele vermelho com a marca da minha mão. Quanto mais eu fazia isso, mais ela pedia. Mais eu atendia aos seus caprichos.
As batidas da sua bunda no meu quadril eram audíveis a quilômetros de distância. Outra coisa que era audível, eram gemidos próximos do meu quarto. Se não tivesse enganado, Marcos e seu namorado também estavam se divertindo bastante. Era a noite do sexo naquele apê.
Deitei-me na cama e Valéria me surpreendeu. Veio por cima de mim, virou de costas e sentou no meu colo, sobre seus joelhos. Segurou meu pau e foi induzindo ele até a entrada do seu cuzinho. Lentamente meu pau foi sumindo dentro dela. Ela arqueou o corpo pra trás e começou a subir e descer na minha vara. Puta que pariu! Eu já tive sensações gostosas numa transa, mas aquela foi de primeiro nível. Ela subia e descia com uma maestria implacável. Digna de uma deusa do pornô. Seus cabelos longos nas costas, sua pose, seu olhar safado pra mim… eram um conjunto que perfeito, uma obra de arte.
Era difícil segurar uma ejaculação naquele momento. A vantagem é que eu sabia que tinha mais a seguir. A noite seria uma criança. Então deixei a coisa correr. Em cinco minutos que ela cavalgava deliciosamente no meu pau, eu anunciei. “Vou gozar!”. Ela acelerou as reboladas e gozou gostoso no meu pau, fato que foi a ignição pra que eu explodisse num gozo maravilhoso dentro dela. O pau ficou lá até amolecer… ou quase amolecer, já que o danado estava praticamente em ponto de bala.
Depois dessa transa gostosa, nos enrolamos em toalhas e fomos para a cozinha. Bebemos um pouco de água e pegamos umas cervejas. Quando íamos pra sacada, Marcos saiu do quarto todo amassado. Seu namorado do lado. Todos nos olhamos e a risada geral foi inevitável. Depois disso, dá-lhe ficar na sacada pegando frio até mais algumas horas. Como eu disse, a noite era uma criança. Ainda aproveitei muito de Valéria naquela noite e em outras ocasiões.
Grande abraço a todos!
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