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segunda-feira, agosto 11, 2014

Conto Erótico - A Supervisora

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"Nossas mãos não paravam. Eu corria as mãos pelas suas costas, indo até a bunda. Puxava seu corpo contra o meu. Eu chegava a erguer seu corpo, fazendo com que a sua região pélvica encaixasse na minha. Era perfeito, tirando o fato de que ainda estávamos vestidos. Em todo caso, era como se já houvesse uma penetração entre nós, tão forte e intenso era."

Autor: Moreno Casado

Sabrina era um mulherão. Trabalhávamos juntos a tanto tempo e eu sempre fui um admirador. Tanto pela sua beleza, quanto pelas atitudes como supervisora no nosso setor. Sempre agiu com justiça, mas não deixava de ser extremamente comunicativa e bem humorada com sua equipe. E definitivamente ela cativava qualquer um. QUALQUER UM!

O fim de ano chegou rápido, o ano passou como que num piscar de olhos. A nossa reunião de fim de ano estava marcada para o dia 23 daquele ano, pouco antes do natal. Eu já tinha decidido que iria viajar para visitar alguns parentes distantes. Eu entraria de férias no dia 20 e viajaria no mesmo dia. Mas fui surpreendido.

O telefone bipou. Era uma mensagem de Sabrina, dizendo que queria que eu fosse até a sua sala. Ela precisava fala comigo. Cheguei em sua sala poucos minutos depois e sentei-me.

- Oi André, preciso falar com você sobre uma coisa. Na verdade acho até que você vai ficar zangado comigo.
- Não Sabrina, minhas férias não…
- Sinto muito André, mas vou ter que mexer no seu doce.
- E o que você quer que eu faça?
- Olha André, eu não vou tirar suas férias por completo. Eu preciso que você apenas adie três dias pra que você posso fazer o relatório anual na festa.
- Mas eu? Por que eu?
- Porque eu sei do seu potencial. Estamos combinados?
- Sim, claro. Pelo menos não vou perder todas as férias.
- Não, não vai… relaxa.

De certa forma eu saí aliviado de lá. Apesar de ter que adiar por alguns dias, foi uma coisa boa perceber que o meu crescimento na empresa era observado. Então me preparei para a ocasião.

Sabrina era uma mulher ‘interessante’. Digo isso com toda tranquilidade do mundo por ela não ser uma mulher de beleza extrema, como tanto é pregado por aí. Mas o seu charme era indiscutível. Vários colegas de trabalho tentaram em vão chamar a atenção da supervisora, que com 34 anos, ainda era solteira. Havia um mistério no ar pela sua escolha de viver como solteira. Ela tinha um corpo muito bem definido, seios médios, pernas compridas, cintura fina e ficava linda nos saltos que sempre usava. Dava um ar de superioridade que todos adoravam nela.

O dia da festa tinha chegado. Toda a empresa estava lá, com toda a diretoria e operários. Como eu ainda era solteiro, não precisei levar a família como todos fizeram. Sentei-me na mesma mesa que Sabrina. Talvez um dos poucos solteiros da festa. Bebericamos algumas cervejas, caipirinhas e beliscamos alguns petiscos. Eu não podia beber com tranquilidade ainda, pois tinha o tal discurso.

Chegou a hora do discurso. Subi ao palco e fiz as apresentações. Algumas brincadeiras para distrair e finalmente ovacionado. Não pelo discurso, mas porque o saldo da empresa foi positivo. Mas no geral me saí muito bem. Voltei para a mesa onde estava antes.

Fiquei conversando com Sabrina um bom tempo, conversando e bebendo. Dessa vez eu não precisava me segurar. Logo vieram caipirinhas, uísques e até uma tequileira, que deixou as esposas e namoras dos funcionários em alvoroço! Eu adorei. E Sabrina também. Achei estranho, mas o fato é que ela estava ficando ‘alta’ com a bebida. Até sentou na cadeira pra ser servido pela tequileira. O povo foi à loucura! Todos gritavam: “Sabrina, Sabrina, Sabrina…”.

Finalmente voltamos para a mesa. Sabrina já falava arrastando a voz, dando sinais de embriaguez. O garçom trouxe outra dose de bebida e então eu me intrometi, tirando o copo dela e tentando dizer a ela que não fizesse aquilo. Pra quê eu fui fazer isso!

- Tá querendo me prender, é? Saiba que por isso eu não me casei.
- Eu sei Sabrina. Mas como é que você vai pra casa depois de beber?
- Eu não tô preocupada… depois daquele discurso, você pode me levar pra onde quiser!

Eu não sabia se ria ou se dizia pra ela o quanto ela estava louca. Não por não me achar merecedor dela, mas porque eu nunca vi nenhum sinal de que ela pudesse ter algum sentimento por mim. Talvez eu estivesse esse tempo todo enganado e com a bebida, ela soltou o que sentia. O fato é que ela continuou insistindo nessa história e no fim, sobrou pra mim. Ela não estava bêbada a ponto de não aguentar andar. Mas dirigir estava fora de cogitação. O pior é que eu estava de moto. Por sorte o capacete reserva estava preso à garupa. Mas meu medo era de que ela não conseguisse se segurar na viagem. Montamos na moto e pedi pra que ela se segurasse bem. Ela passou os braços e apertou-me no peito. Enquanto saíamos os amigos estavam todos alvoraçados pela expectativa de ouvirem as histórias no dia seguinte de trabalho.

Acelerei com cuidado. O trânsito era tranquilo e não exigiu muito. Mas ela ia conversando comigo, dizendo que tinha se divertido muito na festa, que adorou a tequileira e outras coisas. Então ela apertou ainda mais e espantosamente foi descendo a mão, até as minhas coxas. Olhei pra baixo e vi que era proposital. Então ela desceu mais e apertou meu pau por cima da calça. Ela soltou um “Hummmmm…”. Me desiquilibrei na hora, quase derrubando nós dois. Que baita susto. Ficou ainda melhor depois:

- Vamos pra sua casa… não quero ir para a minha casa. - disse ela se apoiando nas minhas costas.
- O que você tá falando Sabrina?
- Falei grego? Só falei pra irmos pra sua casa. Não pode? Sua namorada está lá?
- Você sabe que eu não tenho namorada. É que…
- É que não me quer na sua casa?!
- Não… quer dizer… sim… quer dizer…
- Hiiii… complicado hein!
- Não, tudo bem… vamos pra minha casa. Pra mim é até melhor.

Então dirigi pra casa, pensando mil coisas na cabeça. Mas até então eu estava completamente inseguro por achar que tudo não passava de cachaça na mente. Depois pensei bem e percebi que essa seria uma boa oportunidade. O que teria a perder? Eu estava na companhia de uma mulher linda, solteira, decidida… Eu também estava solteiro, não devia nada pra ninguém! Então passei a enxergar tudo com outros olhos. Passei a enxergar Sabrina não como minha chefe, mas como uma oportunidade. E que oportunidade…

Finalmente chegamos. Sabrina conseguia descer da moto tranquilamente e assim fomos caminhando até a porta de casa. Abri a porta e então entramos. Mal fechei a porta e Sabrina me agarrou, me encostando na porta. Nos beijamos como dois adolescentes em pleno descobrimento dos prazeres dos lábios nos lábios. Sabrina empurrava meu corpo, forçando contra a porta. Sua língua penetrava a minha boca e fazíamos um balé sincronizado com elas. Sua boca quente e molhada, demonstrava claramente a busca pelo prazer. Era intenso, forte.

Nossas mãos não paravam. Eu corria as mãos pelas suas costas, indo até a bunda. Puxava seu corpo contra o meu. Eu chegava a erguer seu corpo, fazendo com que a sua região pélvica encaixasse na minha. Era perfeito, tirando o fato de que ainda estávamos vestidos. Em todo caso, era como se já houvesse uma penetração entre nós, tão forte e intenso era.

Da sua boca, fui até seu pescoço. Definitivamente um ponto fraco dela, já que seu corpo inteiro arrepiava enquanto minha língua passeava ali. Fui na orelha, mordisquei, e arranquei gemidos comprimidos dela. Aos poucos ela foi relaxando e parece que sua lucidez também voltava com força. Ela não parava de me acariciar, passando as mãos pelo meu peito, pelas costas, apertando minha bunda e por fim pousando a mão pelo membro rijo.

Tomei a frente da situação, trocando de lugar com ela. Só que a encostei na parede ao lado, de costas pra mim. Ela inclinou o corpo e esfregou sua bunda no meu quadril. Eu aproveitei a chance pra poder beijar mais sua nuca, tirando os cabelos de lado. Fui descendo pelas costas, mas a porcaria do vestido não deixava eu continuar. Eu tinha que resolver o problema. Então fui com as mãos nas pernas dela, que tremiam com minha investida. Fui subindo o vestido e tirando com quem tira uma camiseta. Finalmente livrei-a de tantos panos e passei a beijar suas costas. Minha língua deslizava como uma pedra de gelo. Só que ao invés de frio e gelado, minha boca era quente, puro tesão.

Encostei ela contra a parede, segurei seus cabelos com a mão direita, enquanto a esquerda apertava os seios duros e tesos. Ela gemia, pedia mais. Era intenso, pegado. Eu puxava seus cabelos e ela empurrava a bunda pra trás. Em determinado momento não teve jeito. Tirei sua calcinha de lado e apontei pro rumo de sua boceta. Quando encostei, percebi que ela escorria de tanto tesão. Encaixei e empurrei, fundo e com força. Ela gritou e tentou sair de mim. Segurei ela firme pelo cabelo e a trouxe de volta. O que era dor, virou prazer. Ela logo rebolava gostoso na tora.

Segurei na cintura dela e domei-a por completo. Ela colocou as duas mãos na parede, apoiada. Empinou o corpo, ficando com a bunda bem levantada. Agora eu tinha uma visão privilegiada, vendo o pau entrar e sair. Primeiro num ritmo mais lento, depois acelerado. Apertei sua bunda, levantando e melhorando minha visão. Sabrina gemia gostoso, pedindo mais e querendo que eu fosse mais forte. Atendi prontamente ao chamado dela, fazendo com mais força.

Nossos corpos suados já demonstravam um certo ar de cansaço pela posição. Então resolvi relaxar com ela. Tirei o membro de dentro dela e fui conduzindo-a pela mão até a sala. Ali seria o lugar perfeito. Tinha dois sofás na sala, um carpete aveludado no chão, a mesa de centro… teríamos bastante espaço para nos divertirmos. Deixar a cama de lado um pouco. Puxei-a até o sofá e a deixei sentada. Ajoelhei-me no carpete, na frente dela. Ela entendeu o recado. Foi-se recostando no sofá e abriu as pernas. E abriu muito! Ela colocou as pernas quase que no encosto do sofá, puxando e prendendo com os braços. Sua boceta depilada estava inchada. Talvez porque tenha recebido meu membro ali dentro. Mas não perdi tempo. Lambi sua virilha com tesão doido, já que adoro fazer sexo oral. Ela gemia e rebolava gostoso, enquanto a língua a maltratava. Fui para o outro lado, pulando sua vagina. Mas meu olhar estava lá, vendo aquele pedaço de carne com lábios pequenos pulsar de tesão. Já completamente encharcada, brilhando de longe. Mordi de leve as coxas, apertei com as mãos demonstrando meu intenso desejo pelo seu corpo. E finalmente parti para o prêmio.

Com as pernas bem abertas, fui deslizando da coxa para a virilha, e da virilha para a boceta. Ela gemeu, olhando pra mim com uma cara de excitação e expectativa. Quando finalmente minha boca tocou sua boceta, ela relaxou a cabeça pra trás. Fechou os olhos e mordeu os lábios. Minha língua tocava lentamente o grelo. Só com a ponta da língua. Depois descia, indo até a entrada da vagina úmida. O barulho da língua passeando pela boceta dela era música para os ouvidos. Coloquei a língua no clitóris e fui descendo, escorregando a língua molhada. Passei pela entrada e fui até o cuzinho dela. Ela suspirou forte, gemeu mais alto. E adorou a carícia. Com poucos minutos, ela foi gemendo com mais intensidade. A cada lambida, a cada chupada no grelo, ela gemia mais. Seu corpo todo dela tremia e então veio o gozo tão aguardado por mim. Enquanto ela gozava, eu chupava mais ainda, me sorvendo do mel que escorria abundantemente de sua boceta. Ela tentava tirar minha cabeça, mas eu sou teimoso. E continuei. Em poucos segundos ela teve outro espasmo e gozou mais uma vez, para a minha alegria. Depois veio outro, e outro e mais outro. Em sequência, sem dar trégua. Quando eu resolvi parar, minha boca estava encharcada, melada pelo mel delicioso dela. Era hora de dar um descanso pra ela.

Coloquei-me de pé, com o pau em riste. Ela não pensou duas vezes, abocanhando o membro teso. Ela chupou voluptuosamente, babando sem parar. Ela salivava tanto que molhou todo o carpete. Talvez um efeito da bebida, não sei. Mas meu pau brilhava, enquanto a sensação de prazer tomava conta do meu corpo. Ela intensificava as engolidas, colocando o pau bem fundo na garganta. Eu fazia movimentos pra trás e pra frente com o quadril, literalmente fodendo sua boca. Ela tirava a boca, lambia da cabeça até o saco, me levando ao completo delírio. Que boca era aquela! Com uma mão em forma de concha, ela segurava as bolas, enquanto a boca brincava com a cabeça rosada e inchada. Quando sua boca dava uma folga, era nítido a visão do meu mel começando a escorrer pela pequena abertura. Ela olhava pro pau, depois me olhava e passava a ponta da língua. Que safada!

Sentei-me no sofá e Sabrina veio, de costas, encaixando sua boceta. Ela desceu devagar e depois que o pau estava completamente dentro, ela ajeitou o corpo. Colocou os braços pra trás, apoiou-se bem, enquanto eu firmava suas costas com a mão. Logo ela iniciou o sobe e desce. Lento, depois foi ficando frenético. Os corpos batiam, faziam barulhos característicos de uma boca foda. A pele dele reluzia por causa do suor. O que eu fazia? Nada. Eu era apenas um passageiro do prazer, sentido sua boceta engolir meu pau. E às vezes, ajudava Sabrina a ficar apoiada. Ela gozou mais uma vez, tremendo sua carne com meu pau atolado em sua vagina.

Era hora da coisa ficar mais séria. E se tem uma posição que eu (e 100% dos homens de plantão), é quando ela fica de quatro. É uma perfeição, a melhor na modéstia opinião deste que vos escreve. E com ela não foi diferente. Sua bunda voluptuosa, era redondinha e firme. Incrivelmente linda. Não resisti e antes que meu pau fizesse as honras, eu quis dar uma conferida com minha boca. Adoro uma mulher de quatro, rebolando na minha cara, enquanto eu chupo deliciosamente cada centímetro. E assim ela fez, olhando pra trás, segurando minha cabeça, enquanto eu explorava sua grutinha quente e molhada. Não me fiz de rogado, lambendo seu cuzinho, dando tapas leves na sua bunda, enquanto eu punhetava me membro.

Encostei a cabeça na entrada da boceta e empurrei, com força e virilidade. Dessa vez não teve dor, só prazer. Pelo menos foi isso que o gemido dela denunciou. Então não perdi tempo e estoquei firme e forte, como um cavalo que dormiu anos amarrado e não pode se acasalar com sua potranca. Ela jogou seus cabelos negros para as costas, cabelos que iam até a metade da cintura. Perfeito! Segurei-os, enrolei na mão direita e puxei. Ela soltou um grito de dor e raiva, como se dissesse: “Isso meu macho, puxa com força os cabelos da sua potranca! ”. Recado entendido.

Passei a acelerar mais. Barulhento, molhado e forte. Eu cavalgava na minha potranca, dando tapas na bunda, que logo ficaram vermelhos. Não eram fortes. Eram viris, intensos. Sabrina rebolava com uma propriedade imensa. Meu prazer, numa escala de 0 a 10, era 10000! Que mulher gostosa! Agora eu entendia porque todos os caras eram doidos por ela. Mal sabiam eles que toda a expectativa por trás do “mito”, era completamente aceitável. E real!

- Onde você quer que eu goze, Sabrina? Me diz! - disse no pé do ouvido dela, enquanto socava forte.
- Lambuza minha bunda toda, vai… derrama sua porra na minha bunda!

O desejo dela foi uma ordem. E não é porque ela não gosta de beber leitinho não. Isso eu descobri depois. Mas naquele momento ela sabia que eu estava completamente tarado naquele rabo gostoso, e que me daria imenso prazer gozar ali. Dito e feito. Quando a vontade veio, o pau inchou dentro dela. Eu tinha milésimos de segundos pra poder dar o tiro certeiro. Ela anunciou que iria gozar. Foi como se ela dissesse a palavrinha mágica para “GOZA AGORA”. Ela gozava e rebolava e assim que terminou, quando eu já não aguentava mais, eu tirei o pau e apertei o corpo por cerca de dois segundos. Quando eu soltei, literalmente eu jorrei porra. Acho que nunca tinha gozado daquela forma. Era forte, intenso e espirrou até na sua nunca! Eu urrava de prazer, enquanto meu leite ia sendo derramado em suas costas. Que prazer incrível. Quando acabei, pousei o membro no meio de sua bunda, enquanto recompunha minhas forças. Incrível!

Sabrina levantou-se, completamente sóbria. Dei um beijo gostoso na sua boca, completamente ofegante pelo esforço. Fomos para o banheiro e tomamos um banho delicioso. Aproveitamos o resto da noite com um bom vinho, uma macarronada preparada por mim, e muito sexo, claro. Outras histórias com a Sabrina em contos futuros. Espero que tenham gostado. Abraços!

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