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segunda-feira, agosto 11, 2014

"Nossas mãos não paravam. Eu corria as mãos pelas suas costas, indo até a bunda. Puxava seu corpo contra o meu. Eu chegava a erguer seu corpo, fazendo com que a sua região pélvica encaixasse na minha. Era perfeito, tirando o fato de que ainda estávamos vestidos. Em todo caso, era como se já houvesse uma penetração entre nós, tão forte e intenso era."

Autor: Moreno Casado

Sabrina era um mulherão. Trabalhávamos juntos a tanto tempo e eu sempre fui um admirador. Tanto pela sua beleza, quanto pelas atitudes como supervisora no nosso setor. Sempre agiu com justiça, mas não deixava de ser extremamente comunicativa e bem humorada com sua equipe. E definitivamente ela cativava qualquer um. QUALQUER UM!

O fim de ano chegou rápido, o ano passou como que num piscar de olhos. A nossa reunião de fim de ano estava marcada para o dia 23 daquele ano, pouco antes do natal. Eu já tinha decidido que iria viajar para visitar alguns parentes distantes. Eu entraria de férias no dia 20 e viajaria no mesmo dia. Mas fui surpreendido.

O telefone bipou. Era uma mensagem de Sabrina, dizendo que queria que eu fosse até a sua sala. Ela precisava fala comigo. Cheguei em sua sala poucos minutos depois e sentei-me.

- Oi André, preciso falar com você sobre uma coisa. Na verdade acho até que você vai ficar zangado comigo.
- Não Sabrina, minhas férias não…
- Sinto muito André, mas vou ter que mexer no seu doce.
- E o que você quer que eu faça?
- Olha André, eu não vou tirar suas férias por completo. Eu preciso que você apenas adie três dias pra que você posso fazer o relatório anual na festa.
- Mas eu? Por que eu?
- Porque eu sei do seu potencial. Estamos combinados?
- Sim, claro. Pelo menos não vou perder todas as férias.
- Não, não vai… relaxa.

De certa forma eu saí aliviado de lá. Apesar de ter que adiar por alguns dias, foi uma coisa boa perceber que o meu crescimento na empresa era observado. Então me preparei para a ocasião.

Sabrina era uma mulher ‘interessante’. Digo isso com toda tranquilidade do mundo por ela não ser uma mulher de beleza extrema, como tanto é pregado por aí. Mas o seu charme era indiscutível. Vários colegas de trabalho tentaram em vão chamar a atenção da supervisora, que com 34 anos, ainda era solteira. Havia um mistério no ar pela sua escolha de viver como solteira. Ela tinha um corpo muito bem definido, seios médios, pernas compridas, cintura fina e ficava linda nos saltos que sempre usava. Dava um ar de superioridade que todos adoravam nela.

O dia da festa tinha chegado. Toda a empresa estava lá, com toda a diretoria e operários. Como eu ainda era solteiro, não precisei levar a família como todos fizeram. Sentei-me na mesma mesa que Sabrina. Talvez um dos poucos solteiros da festa. Bebericamos algumas cervejas, caipirinhas e beliscamos alguns petiscos. Eu não podia beber com tranquilidade ainda, pois tinha o tal discurso.

Chegou a hora do discurso. Subi ao palco e fiz as apresentações. Algumas brincadeiras para distrair e finalmente ovacionado. Não pelo discurso, mas porque o saldo da empresa foi positivo. Mas no geral me saí muito bem. Voltei para a mesa onde estava antes.

Fiquei conversando com Sabrina um bom tempo, conversando e bebendo. Dessa vez eu não precisava me segurar. Logo vieram caipirinhas, uísques e até uma tequileira, que deixou as esposas e namoras dos funcionários em alvoroço! Eu adorei. E Sabrina também. Achei estranho, mas o fato é que ela estava ficando ‘alta’ com a bebida. Até sentou na cadeira pra ser servido pela tequileira. O povo foi à loucura! Todos gritavam: “Sabrina, Sabrina, Sabrina…”.

Finalmente voltamos para a mesa. Sabrina já falava arrastando a voz, dando sinais de embriaguez. O garçom trouxe outra dose de bebida e então eu me intrometi, tirando o copo dela e tentando dizer a ela que não fizesse aquilo. Pra quê eu fui fazer isso!

- Tá querendo me prender, é? Saiba que por isso eu não me casei.
- Eu sei Sabrina. Mas como é que você vai pra casa depois de beber?
- Eu não tô preocupada… depois daquele discurso, você pode me levar pra onde quiser!

Eu não sabia se ria ou se dizia pra ela o quanto ela estava louca. Não por não me achar merecedor dela, mas porque eu nunca vi nenhum sinal de que ela pudesse ter algum sentimento por mim. Talvez eu estivesse esse tempo todo enganado e com a bebida, ela soltou o que sentia. O fato é que ela continuou insistindo nessa história e no fim, sobrou pra mim. Ela não estava bêbada a ponto de não aguentar andar. Mas dirigir estava fora de cogitação. O pior é que eu estava de moto. Por sorte o capacete reserva estava preso à garupa. Mas meu medo era de que ela não conseguisse se segurar na viagem. Montamos na moto e pedi pra que ela se segurasse bem. Ela passou os braços e apertou-me no peito. Enquanto saíamos os amigos estavam todos alvoraçados pela expectativa de ouvirem as histórias no dia seguinte de trabalho.

Acelerei com cuidado. O trânsito era tranquilo e não exigiu muito. Mas ela ia conversando comigo, dizendo que tinha se divertido muito na festa, que adorou a tequileira e outras coisas. Então ela apertou ainda mais e espantosamente foi descendo a mão, até as minhas coxas. Olhei pra baixo e vi que era proposital. Então ela desceu mais e apertou meu pau por cima da calça. Ela soltou um “Hummmmm…”. Me desiquilibrei na hora, quase derrubando nós dois. Que baita susto. Ficou ainda melhor depois:

- Vamos pra sua casa… não quero ir para a minha casa. - disse ela se apoiando nas minhas costas.
- O que você tá falando Sabrina?
- Falei grego? Só falei pra irmos pra sua casa. Não pode? Sua namorada está lá?
- Você sabe que eu não tenho namorada. É que…
- É que não me quer na sua casa?!
- Não… quer dizer… sim… quer dizer…
- Hiiii… complicado hein!
- Não, tudo bem… vamos pra minha casa. Pra mim é até melhor.

Então dirigi pra casa, pensando mil coisas na cabeça. Mas até então eu estava completamente inseguro por achar que tudo não passava de cachaça na mente. Depois pensei bem e percebi que essa seria uma boa oportunidade. O que teria a perder? Eu estava na companhia de uma mulher linda, solteira, decidida… Eu também estava solteiro, não devia nada pra ninguém! Então passei a enxergar tudo com outros olhos. Passei a enxergar Sabrina não como minha chefe, mas como uma oportunidade. E que oportunidade…

Finalmente chegamos. Sabrina conseguia descer da moto tranquilamente e assim fomos caminhando até a porta de casa. Abri a porta e então entramos. Mal fechei a porta e Sabrina me agarrou, me encostando na porta. Nos beijamos como dois adolescentes em pleno descobrimento dos prazeres dos lábios nos lábios. Sabrina empurrava meu corpo, forçando contra a porta. Sua língua penetrava a minha boca e fazíamos um balé sincronizado com elas. Sua boca quente e molhada, demonstrava claramente a busca pelo prazer. Era intenso, forte.

Nossas mãos não paravam. Eu corria as mãos pelas suas costas, indo até a bunda. Puxava seu corpo contra o meu. Eu chegava a erguer seu corpo, fazendo com que a sua região pélvica encaixasse na minha. Era perfeito, tirando o fato de que ainda estávamos vestidos. Em todo caso, era como se já houvesse uma penetração entre nós, tão forte e intenso era.

Da sua boca, fui até seu pescoço. Definitivamente um ponto fraco dela, já que seu corpo inteiro arrepiava enquanto minha língua passeava ali. Fui na orelha, mordisquei, e arranquei gemidos comprimidos dela. Aos poucos ela foi relaxando e parece que sua lucidez também voltava com força. Ela não parava de me acariciar, passando as mãos pelo meu peito, pelas costas, apertando minha bunda e por fim pousando a mão pelo membro rijo.

Tomei a frente da situação, trocando de lugar com ela. Só que a encostei na parede ao lado, de costas pra mim. Ela inclinou o corpo e esfregou sua bunda no meu quadril. Eu aproveitei a chance pra poder beijar mais sua nuca, tirando os cabelos de lado. Fui descendo pelas costas, mas a porcaria do vestido não deixava eu continuar. Eu tinha que resolver o problema. Então fui com as mãos nas pernas dela, que tremiam com minha investida. Fui subindo o vestido e tirando com quem tira uma camiseta. Finalmente livrei-a de tantos panos e passei a beijar suas costas. Minha língua deslizava como uma pedra de gelo. Só que ao invés de frio e gelado, minha boca era quente, puro tesão.

Encostei ela contra a parede, segurei seus cabelos com a mão direita, enquanto a esquerda apertava os seios duros e tesos. Ela gemia, pedia mais. Era intenso, pegado. Eu puxava seus cabelos e ela empurrava a bunda pra trás. Em determinado momento não teve jeito. Tirei sua calcinha de lado e apontei pro rumo de sua boceta. Quando encostei, percebi que ela escorria de tanto tesão. Encaixei e empurrei, fundo e com força. Ela gritou e tentou sair de mim. Segurei ela firme pelo cabelo e a trouxe de volta. O que era dor, virou prazer. Ela logo rebolava gostoso na tora.

Segurei na cintura dela e domei-a por completo. Ela colocou as duas mãos na parede, apoiada. Empinou o corpo, ficando com a bunda bem levantada. Agora eu tinha uma visão privilegiada, vendo o pau entrar e sair. Primeiro num ritmo mais lento, depois acelerado. Apertei sua bunda, levantando e melhorando minha visão. Sabrina gemia gostoso, pedindo mais e querendo que eu fosse mais forte. Atendi prontamente ao chamado dela, fazendo com mais força.

Nossos corpos suados já demonstravam um certo ar de cansaço pela posição. Então resolvi relaxar com ela. Tirei o membro de dentro dela e fui conduzindo-a pela mão até a sala. Ali seria o lugar perfeito. Tinha dois sofás na sala, um carpete aveludado no chão, a mesa de centro… teríamos bastante espaço para nos divertirmos. Deixar a cama de lado um pouco. Puxei-a até o sofá e a deixei sentada. Ajoelhei-me no carpete, na frente dela. Ela entendeu o recado. Foi-se recostando no sofá e abriu as pernas. E abriu muito! Ela colocou as pernas quase que no encosto do sofá, puxando e prendendo com os braços. Sua boceta depilada estava inchada. Talvez porque tenha recebido meu membro ali dentro. Mas não perdi tempo. Lambi sua virilha com tesão doido, já que adoro fazer sexo oral. Ela gemia e rebolava gostoso, enquanto a língua a maltratava. Fui para o outro lado, pulando sua vagina. Mas meu olhar estava lá, vendo aquele pedaço de carne com lábios pequenos pulsar de tesão. Já completamente encharcada, brilhando de longe. Mordi de leve as coxas, apertei com as mãos demonstrando meu intenso desejo pelo seu corpo. E finalmente parti para o prêmio.

Com as pernas bem abertas, fui deslizando da coxa para a virilha, e da virilha para a boceta. Ela gemeu, olhando pra mim com uma cara de excitação e expectativa. Quando finalmente minha boca tocou sua boceta, ela relaxou a cabeça pra trás. Fechou os olhos e mordeu os lábios. Minha língua tocava lentamente o grelo. Só com a ponta da língua. Depois descia, indo até a entrada da vagina úmida. O barulho da língua passeando pela boceta dela era música para os ouvidos. Coloquei a língua no clitóris e fui descendo, escorregando a língua molhada. Passei pela entrada e fui até o cuzinho dela. Ela suspirou forte, gemeu mais alto. E adorou a carícia. Com poucos minutos, ela foi gemendo com mais intensidade. A cada lambida, a cada chupada no grelo, ela gemia mais. Seu corpo todo dela tremia e então veio o gozo tão aguardado por mim. Enquanto ela gozava, eu chupava mais ainda, me sorvendo do mel que escorria abundantemente de sua boceta. Ela tentava tirar minha cabeça, mas eu sou teimoso. E continuei. Em poucos segundos ela teve outro espasmo e gozou mais uma vez, para a minha alegria. Depois veio outro, e outro e mais outro. Em sequência, sem dar trégua. Quando eu resolvi parar, minha boca estava encharcada, melada pelo mel delicioso dela. Era hora de dar um descanso pra ela.

Coloquei-me de pé, com o pau em riste. Ela não pensou duas vezes, abocanhando o membro teso. Ela chupou voluptuosamente, babando sem parar. Ela salivava tanto que molhou todo o carpete. Talvez um efeito da bebida, não sei. Mas meu pau brilhava, enquanto a sensação de prazer tomava conta do meu corpo. Ela intensificava as engolidas, colocando o pau bem fundo na garganta. Eu fazia movimentos pra trás e pra frente com o quadril, literalmente fodendo sua boca. Ela tirava a boca, lambia da cabeça até o saco, me levando ao completo delírio. Que boca era aquela! Com uma mão em forma de concha, ela segurava as bolas, enquanto a boca brincava com a cabeça rosada e inchada. Quando sua boca dava uma folga, era nítido a visão do meu mel começando a escorrer pela pequena abertura. Ela olhava pro pau, depois me olhava e passava a ponta da língua. Que safada!

Sentei-me no sofá e Sabrina veio, de costas, encaixando sua boceta. Ela desceu devagar e depois que o pau estava completamente dentro, ela ajeitou o corpo. Colocou os braços pra trás, apoiou-se bem, enquanto eu firmava suas costas com a mão. Logo ela iniciou o sobe e desce. Lento, depois foi ficando frenético. Os corpos batiam, faziam barulhos característicos de uma boca foda. A pele dele reluzia por causa do suor. O que eu fazia? Nada. Eu era apenas um passageiro do prazer, sentido sua boceta engolir meu pau. E às vezes, ajudava Sabrina a ficar apoiada. Ela gozou mais uma vez, tremendo sua carne com meu pau atolado em sua vagina.

Era hora da coisa ficar mais séria. E se tem uma posição que eu (e 100% dos homens de plantão), é quando ela fica de quatro. É uma perfeição, a melhor na modéstia opinião deste que vos escreve. E com ela não foi diferente. Sua bunda voluptuosa, era redondinha e firme. Incrivelmente linda. Não resisti e antes que meu pau fizesse as honras, eu quis dar uma conferida com minha boca. Adoro uma mulher de quatro, rebolando na minha cara, enquanto eu chupo deliciosamente cada centímetro. E assim ela fez, olhando pra trás, segurando minha cabeça, enquanto eu explorava sua grutinha quente e molhada. Não me fiz de rogado, lambendo seu cuzinho, dando tapas leves na sua bunda, enquanto eu punhetava me membro.

Encostei a cabeça na entrada da boceta e empurrei, com força e virilidade. Dessa vez não teve dor, só prazer. Pelo menos foi isso que o gemido dela denunciou. Então não perdi tempo e estoquei firme e forte, como um cavalo que dormiu anos amarrado e não pode se acasalar com sua potranca. Ela jogou seus cabelos negros para as costas, cabelos que iam até a metade da cintura. Perfeito! Segurei-os, enrolei na mão direita e puxei. Ela soltou um grito de dor e raiva, como se dissesse: “Isso meu macho, puxa com força os cabelos da sua potranca! ”. Recado entendido.

Passei a acelerar mais. Barulhento, molhado e forte. Eu cavalgava na minha potranca, dando tapas na bunda, que logo ficaram vermelhos. Não eram fortes. Eram viris, intensos. Sabrina rebolava com uma propriedade imensa. Meu prazer, numa escala de 0 a 10, era 10000! Que mulher gostosa! Agora eu entendia porque todos os caras eram doidos por ela. Mal sabiam eles que toda a expectativa por trás do “mito”, era completamente aceitável. E real!

- Onde você quer que eu goze, Sabrina? Me diz! - disse no pé do ouvido dela, enquanto socava forte.
- Lambuza minha bunda toda, vai… derrama sua porra na minha bunda!

O desejo dela foi uma ordem. E não é porque ela não gosta de beber leitinho não. Isso eu descobri depois. Mas naquele momento ela sabia que eu estava completamente tarado naquele rabo gostoso, e que me daria imenso prazer gozar ali. Dito e feito. Quando a vontade veio, o pau inchou dentro dela. Eu tinha milésimos de segundos pra poder dar o tiro certeiro. Ela anunciou que iria gozar. Foi como se ela dissesse a palavrinha mágica para “GOZA AGORA”. Ela gozava e rebolava e assim que terminou, quando eu já não aguentava mais, eu tirei o pau e apertei o corpo por cerca de dois segundos. Quando eu soltei, literalmente eu jorrei porra. Acho que nunca tinha gozado daquela forma. Era forte, intenso e espirrou até na sua nunca! Eu urrava de prazer, enquanto meu leite ia sendo derramado em suas costas. Que prazer incrível. Quando acabei, pousei o membro no meio de sua bunda, enquanto recompunha minhas forças. Incrível!

Sabrina levantou-se, completamente sóbria. Dei um beijo gostoso na sua boca, completamente ofegante pelo esforço. Fomos para o banheiro e tomamos um banho delicioso. Aproveitamos o resto da noite com um bom vinho, uma macarronada preparada por mim, e muito sexo, claro. Outras histórias com a Sabrina em contos futuros. Espero que tenham gostado. Abraços!

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Conto Erótico - A Supervisora

"Ele colocou as mãos em minhas coxas e subiu pertinho de minha buceta já molhada, então tirou a mão de lá e subiu dando uma boa apertada em meus seios, quando percebi eu já estava de olhos fechados, abri os olhos olhei pra ele e o beijei, um beijo delicioso e demorado de língua..."

Autor: Emilly 

Oi sou Emilly uma loirinha de 1.60 de altura 58 kgs seios médios e bumbum grande, uma cinturinha bem desenhada!

Vou contar a vocês como tudo começou, como essa safadinha que existe em mim foi libertada! Tudo começou quando terminei a escola, estava com 18 anos, sentia o cheiro da liberdade e queria desfrutar dela.
 
Bom, moro apenas com meu pai, a minha mãe mora em uma cidade vizinha com o marido. Meu pai sempre foi liberal e agora que eu estava de maior decidi passar um mês na casa de minha mãe e ele concordou, disse que queria folga de minhas molecagens rsrs.
 
Fui, e chegando na casa de minha mãe ela me recebeu com um abraço caloroso, minha mãe é uma mulher linda uma loira de olhos verdes, quadris largos seios durinhos, eu sempre quis ser igual a ela. E seu marido um moreno alto de cabelos pretos e lisos, algumas tatuagens pelo corpo pouco bronzeado, um homem lindo! Cumprimentei-o também com um beijo no rosto e subi para guardar as roupas. Chegando lá no quarto que eu iria dormir minha mãe me chamou pra ir à casa de minha tia pois ela iria levar o óculos que ela esqueceu em sua casa e ja aproveitava para ela me ver mas eu disse que estava cansada e ia pro banho, e assim fiz. Ela saiu e disse que Marcos (nome fictício) ficaria me fazendo companhia.

Tomei um banho demorado e vi que tinha esquecido minhas roupas no quarto. Que droga! como eu faria pra pegar? o marido de minha mãe estava lá não podia me ver só de toalha.

Mas minha única escolha foi sair do banheiro super rápido enrolada em uma toalha pequena que deixava á mostra minhas coxas grossas e então Marcos estava passando pelo corredor me viu e chamou :

-Emilly vem aqui
-Agora não posso Marcos
-Venha menina, pare de vergonha sou seu padrasto.
Fui rapidamente ver o que Marcos queria chegando lá ele se aproximou de mim e disse:

-Como você está uma mulher feita e linda Emy !
-Obrigada Marcos, o que você quer?
-Nada,apenas te observei correndo só de toalha e te achei muito gostosinha.
-Marcos! Para com isso, minha mãe não vai gostar de saber que você anda falando comigo assim!
Ele então se aproximou mais me deixando prensada na parede
-Sua mãe não precisa saber princesa, e foi só um elogio, calma, não farei nada com você, mas se você quiser saiba que estou aqui cheio de vontade..

Meu coração palpitava, minha respiração estava ofegante, aquele homem estava me querendo, não podia! Isso era muito errado.

Cheguei no quarto e bati a porta. Estava nervosa e eufórica joguei a toalha no chão, minha bucetinha estava toda molhada,o biquinho meus seios super durinhos, eu queria aquele homem.

Desci pra sala Marcos estava assistindo então voltei, ele então me falou:

-Nada de vergonha comigo Emilly, pode vir aqui assistir também, eu não mordo não menina!

Fui apreensiva. Estava de saia e blusa de alcinha sem sutiã marcos quando viu meu corpo passando por ele não conseguiu desviar o olhar e então reclamei:

-O que foi? Nunca viu?
-Uma coisinha linda dessas nunca vi mesmo não.

Sentei no sofá e comecei a mexer no celular, depois de uns 10 minutos marcos se aproximou e sussurou no meu ouvido :

-Para de resistir, eu sei que você também quer.
-Marcos, não faça isso.

Ele colocou as mãos em minhas coxas e subiu pertinho de minha buceta já molhada, então tirou a mão de lá e subiu dando uma boa apertada em meus seios, quando percebi eu já estava de olhos fechados, abri os olhos olhei pra ele e o beijei, um beijo delicioso e demorado de língua. Marcos acariciava meu corpo com vontade, apertava o biquinho de meus seios por dentro da blusa, me puxou pra perto dele me colocou em seu colo e ele encheu sua mão com minha bunda durinha e grande, apertava, dava tapinhas e quando foi com sua mão por dentro de minha calcinha de repente ouvimos barulho de carro. Era minha mãe! Desci de seu colo e sai correndo pra meu quarto e ele ficou lá ofegante no sofá com o volume de seu pau sob a bermuda.

Minha mãe entrou e então..


CONTINUA NO PRÓXIMO CONTO...

Conto Erótico - Meu Padastro Me Ensinando o Que é Bom

Gifs animados são pequenos trechos de cenas de algum filme ou animação que ocupam um pequeno espaço e que são reproduzidas automaticamente. É mais ou menos o que acontece com os jornais nos filmes da série Harry Potter, já viram?

A partir de agora, você terá uma coletânea de 8 gifs eróticos de dar água na boca! Aproveitem e deixem nos comentários os que mais gostaram. Bjos, paz e saúde a todos!











Da Série: Os 8 Melhores Gifs Eróticos #1

"Ela não respondeu. Me empurrou para cima do armário e começou a me beijar desesperadamente. Eu sem entender nada, fui aceitando e aos poucos me envolvendo. Não acreditava que aquilo estava acontecendo. A essa altura, eu já estava excitado, com um grande volume na calça. Ela percebeu e se jogava em cima de mim, esfregava o seu corpo no membro rijo."
Autor: Moreno Casado
Minha vida ficou entediante depois que tivemos nosso primeiro filho. Não a vida em si, mas na área sexual. Minha esposa se achava feia por ter engordado, por terem aparecidos algumas estrias e outras preocupações dignas da mente feminina. Eu por outro lado estava amando o fato de ser pai e de ver minha família tomar um novo rumo com isso. E por mais que eu tentasse animá-la, era em vão.

Até os 8 meses de gravidez, transávamos regularmente. E sempre foi muito gostoso. Claro que eu maneirava, mas ainda assim nos amávamos bastante. Chegou ao ponto de eu passar 2 meses sem contato sexual com ela. O parto cesariano acabou estendendo o tempo de recuperação dela. Mas depois disso percebi que ela esfriou. E como homem, a seca tava me matando. Honestamente eu tentei de tudo. Flores, carinho, chocolates e afins. Mas nada deu resultado.

Ao lado da minha casa morava uma família. Composta apenas por mãe, pai e filha. Eram apenas conhecidos, não tínhamos intimidade nem nada. Mas sempre nos cumprimentávamos na porta de nossas casas. Pelo menos era o lugar comum de encontro. A filha do casal, Susie, devia ter uns recém 18 anos, morena de cabelos lisos até a metade das costas, com uma franja linda que caía charmosamente nos olhos, lábios grossos e suculentos, baixinha e muito gostosa. Era lindo olhar pra ela enquanto ela andava, pois ela rebolava lindamente. A bunda empinadinha, seios pequenos e durinhos e barriga bem lisinha. E sempre que podia, meus olhos a contemplava.

Uma bela tarde eu saí mais cedo do trabalho e fui pra casa. Ao parar o carro na entrada da garagem de casa, Susie chegava e passou pela calçada na frente do meu carro. Eu olhei sem nenhum pudor para o corpo dela, cheio de malícia no olhar. Engoli seco de desejo com a pequena. Ela retribuiu o olhar e percebeu que eu estava faminto por ela. Então a ficha caiu e fiquei um pouco envergonhado. O que será que ela ia pensar de mim? Entrei com o carro na garagem e fui direto pra ducha, acalmar meu estado.

Minha esposa foi ao quarto enquanto eu me vestia e disse que iria passear com o bebê na casa de sua mãe. Perguntou se eu queria ir, mas dei uma negativa. Ela saiu e fiquei sozinho em casa. Fui até a geladeira, abri uma cerveja e fui pro fundo de casa. Lá eu poderia me deitar na minha rede e ficar de bobeira enquanto observava o fim daquele dia passar.

Algumas cervejas depois, percebi uma movimentação no cercado de casa. Onde moro, as casas não possuem muros de alvenaria, mas de madeira. A vizinhança é tranquila, então nunca tivemos problemas. Quando percebi, era Susie do outro lado, estendendo algumas roupas no seu varal. Levantei-me e fiquei olhando pra ela enquanto ela executava o trabalho. Ela vestia um shortinho bem curtinho e uma blusa de alça, sem sutiã, denunciando os seios durinhos e de bicos tesos. Quando ela terminou e se virou, ela deu de cara com o vizinho babando por ela. Tomei um baita susto, mas permaneci imóvel. Ela foi para dentro de sua casa e passou sorrindo por mim. Ela sabia como mexer comigo. E no meu atual estado, eu não conseguiria resistir.

Voltei pra minha rede e fiquei deitado na cena. Minha vizinha era linda e maravilhosa, mas eu não podia cair numa tentação dessas. “Eu sou casado poxa! E além de tudo ela é só uma jovem, não deve ter nem 18 anos! ” - eu divagava.

Ouvi novamente barulhos na cerca da vizinha. Virei e olhei e lá estava ela, dessa vez próxima da cerca. Parada e me olhando. Puxei assunto pra ver o que ela desejava.

- Oi vizinha, posso ajudar?
- Pode sim… preciso falar com sua mulher. Ela tá em casa?
- Não, infelizmente ela saiu. - disse levantando da rede e indo em sua direção.
- Ah, tá certo. É que eu precisava de ajuda e ia pedir você emprestado a ela. Meus pais saíram e eu sozinha não consigo arrastar um armário. É muito pesado.

Gente, parece loucura. Mas a forma que ela dizia, o jeito manhoso e sexy, foi algo que até hoje eu não esqueço. Ela olhava pra mim com a mão cobrindo os olhos por causa do sol forte, com o corpo torto e a outra mão na cintura. Parecia coisa de filme.

- Olha, ela não está… mas se quiser me usar, eu posso ajudar. “Não acredito que disse isso!” - pensei.
- Sério? Nossa, que bom!

Então pra não chamar atenção, resolvi pular a cerca (no sentido literal!). Fui acompanhando ela até a porta da cozinha. Entramos e pela primeira vez tive noção da sua casa. Simples, porém muito aconchegante. O tal armário estava a poucos centímetros da parede. Então o empurrei para a parede e o problema estava resolvido. Simples assim.

- Prontinho, tá na parede. Algo mais que possa te ajudar vizinha?
- Tem sim… mas não sei se vai poder me ajudar.
- Porque não?

Ela não respondeu. Me empurrou para cima do armário e começou a me beijar desesperadamente. Eu sem entender nada, fui aceitando e aos poucos me envolvendo. Não acreditava que aquilo estava acontecendo. A essa altura, eu já estava excitado, com um grande volume na calça. Ela percebeu e se jogava em cima de mim, esfregava o seu corpo no membro rijo. Para completar, sua mão pousou sobre meu cacete duro e ela passou a massageá-lo ainda por cima da roupa. Literalmente ela não me deu chances de me defender. Nem eu queria!

De repente ela se ajoelhou na minha frente e rapidamente tirou meu pau pra fora da bermuda. Ela não pestanejou e o abocanhou. Nossa, que fome! Ela mamou, lambeu a cabeça inchada, punhetou de leve e então focou seus olhos nos meus.

- Nossa, que delícia! Tava louca pra experimentar esse cacete duro! Huuuuummmm… - Ela falava enquanto saboreava o pedaço de carne.

A vizinha engolia o máximo que podia, empurrando fundo na garganta. Chegava a engasgar. Então a festa começou a ficar diferente. Ela punhetava e sugava muito gostoso. Ela levantava o pau, lambia por baixo dele e ia com a língua até as bolas. Eu, encostado no tal armário, só observava com deleite o que ela fazia. Ela intensificou os movimentos com a boca, me arrancando gemidos de prazer. Eu não aguentaria mais, não daquele jeito que ela fazia. Então sem anunciar nada, eu gozei na boca dela, enquanto ela punhetava meu pau. Encurvei meu corpo para trás, jorrando leitinho na boca dela. Ela ia sorvendo de tudo, sem deixar o pau sair da boca. Me levou à loucura. Quando eu finalmente terminei, ela tirou o membro da boca e engoliu tudo, sem deixar nenhuma gota cair. Que safada!

Puxei ela do chão, beijei sua boca e a inclinei, apoiada no tal armário. Ela fez como eu queria, empinando a bunda pra mim. Eu beijava suas costas, descendo pela sua bunda. Puxei o short curto dela até o joelho, tendo a visão maravilhosa da sua calcinha socada no seu traseiro. Seu bumbum não era avantajado, mas era muito empinado e redondinho. Enquanto ela estava assim, dei um tapa em cada nádega que fez ela gemer. Então lambi tudo, das nádegas até o meio dela. Passei a língua no cuzinho, deixando ele bem molhadinho. Ela olhava pra trás adorando a carícia. Com a mão, eu abria mais. Então fui descendo para a boceta que já estava ensopada, literalmente escorrendo pelas pernas. Ajoelhei-me atrás dela, abri bem sua bunda e me diverti muito ali. Seu mel doce que escorria era um banquete para a minha boca faminta. Enfiei um dedo, e ela rebolou mais ainda. Enquanto isso minha língua não parava. Ela olhava pra trás, como que aprovando tudo o que eu fazia. Empurrava o seu corpo para trás, aproveitando-se da minha língua tarada.

- Isso, enfia a língua… deixa eu gozar na sua cara, deixa! Continua assim, vai safado!

Em pouco tempo ela gozou gostoso na minha boca, rebolando como uma louca no cio. Meu pau já estava completamente duro depois disso tudo. Não desperdicei a chance, levantei-me e encaixei o pau na entrada da boceta. Coloquei uma perna dela no armário e fui empurrando. Ela tava numa pose maravilhosa, me deixando mais excitado ainda. Meu pau deslizou por completo, até o final. Fui tirando e ela rebolando. Depois soquei tudo com força. A gata delirou, gemeu alto. Então aumentei o ritmo, bombando com mais força. Ela rebolava e eu passei a dar tapas na bunda dela, mandando ela rebolar gostoso pra mim.

- Isso safada, rebola no meu pau. Rebola que tá gostoso demais!
- Tá gostoso meu safado? Hum, mete gostoso na novinha, mete!

A safada apesar de nova era experiente. Eu ainda só não tinha testado uma coisa: o seu cuzinho. Enquanto eu dava um banho de língua, ela adorou. Então pressupus que ela também cederia ao anal. Enquanto ela rebolava no pau, fui escorregando o dedo polegar para o seu cuzinho. Apertava a bunda dela, deslizava, até que cheguei o anelzinho. Coloquei o dedo em cima e fiquei fazendo movimentos circulares. Coloquei o dedo na boca, salivei e deixei ele bem molhado. O danado do dedo deslizava fácil pelo seu rabinho. Ela gemia baixinho. Então aproveitei a oportunidade e encaixei o dedo. Fui escorregando lentamente até o dedo sumir. Então ela disse:

- Hum meu bem… quer comer meu rabinho, é? Vai ter que lutar por ele. Ninguém entrou aí dentro ainda. Mas tô adorando esse dedinho… hummmm!
- Ninguém, é safada?
- Não, ninguém! Quer ser o primeiro? Hum?
- Quero sim!
- Então vai safado, brinca com esse dedo. Mas não vou te dar meu cuzinho hoje.

Realmente seu cuzinho era muito apertado. Fiquei fodendo sua boceta, atolando o dedo no cuzinho dela. E já que ela não ia me dar o cuzinho, brinquei enquanto pude com meu dedo tarado.

Mas já que eu não ia ter o que queria, coloquei a vizinha de quatro, no chão da cozinha mesmo. Ela puxou dois tapetes próximos para não machucarmos os joelhos. Coloquei meu pau na bocetinha dela e fodíamos com força. Ela jogava os cabelos pra trás, os quais eu peguei e puxei com força. Dei mais alguns tapas na bunda dela, deixando ela acesa e louca de tesão. Passei a chamá-la de puta, de safada. Ela rebolava cada vez mais, pedia cada vez mais. Sua boceta engolindo minha pica era uma visão indescritível. Quanto mais eu puxava seus cabelos pra trás, mas ela gemia e mais eu ficava com tesão. Num determinado ponto, eu não consegui segurar mais. Tirei o pau pra fora e em meio a urros de prazer, gozei gostoso na entradinha do seu cuzinho. Ela o fazia piscar sem parar, enquanto meu leite era derramado ali. No final, bati com meu pau no cuzinho dela e disse:

- Na próxima, ‘ele’ vai ser todinho meu!
- Então vamos ter uma próxima? Sério?
- Quem sabe…
- Ah, vou adorar!

Não demorei muito, vesti minhas roupas e fui para minha casa. Tomei uma bela ducha e voltei pra rede com minha cerveja. Alguns minutos depois lá vem a vizinha passear pelo quintal. Mas agora a troca de olhar é mútua. E o desejo também.

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Conto Erótico - Eu Não Sou de Ferro

sexta-feira, agosto 08, 2014

Sharon é uma morena espetacular que adora saborear um pau bem duro. Nesse vídeo ela mostra como domina a arte de um bom oral chupando e lambendo tudo que pode. Pra finalizar com chave de ouro, uma boa gozada na boca da morena.

 

Morena Gulosa

quarta-feira, agosto 06, 2014


 "Sua boca era carnuda, suculenta, deliciosa. Nossas línguas dançavam uma com a outra em perfeita sincronia. Logo ela abandonou o beijo e passando a mão pelo meu corpo, retirou minha camiseta. Beijou meu peito, lambeu os mamilos, me arrancando gemidos de prazer."


Autor: Moreno Casado

Mudou-se pra perto de mim uma família que veio de Minas Gerais. Todos da família vizinha eram pessoas muito boas, desde os filhos até os pais. Eram 5 pessoas: pai, mãe, uma filha criança, um jovem adolescente e uma filha mais velha, que vou chamar aqui de Cris. E ela foi quem me chamou a atenção e que fez com que eu fizesse amizade rapidinho com o irmão dela.



Logo fiz amizade com a Cris também. Aos poucos descobrimos alguns prazeres em comum como música, comida e outras coisas. Assim minhas noites eram praticamente todas na porta da casa dela, batendo papo até tarde da noite. E o irmão dela, eu já tinha deixado pra lá!



Cris era muito inteligente e atraente. Ela tinha um rosto lindo, olhos verdes, seios grandes e firmes. E sempre ela usava decotes pra poder provocar todos com seus lindos "bebês". Além disso uma bunda bem avantajada e coxas grossas.



Com o passar do tempo, nossas conversas foram mudando de tópico. Com mais intimidade, chegarmos aos relacionamentos. Ela me pareceu uma mulher decidida, sempre ia atrás do que queria, muito centrada e extremamente objetiva. E o que me preocupava era outra coisa: Eu ainda era virgem. Não falei nada pra ela logo de cara, esperei a hora certa pra isso.



E a hora certa surgiu alguns dias depois quando entramos no assunto sexo. Ela abriu a conversa e disse pouca coisa. Mas o suficiente pra demonstrar completo domínio sobre o assunto. Acho que isso acabou abrindo um precedente pra que nos tornássemos grandes amigos mais tarde. Mas antes disso, eu revelei a verdade a ela. Ela me olhou surpresa quando eu disse e ficou apenas calada. Eu, envergonhado, não sabia com reagir.



Depois desse dia eu resolvi evitar um pouco essas conversas. Mas não resolveu muito pois ela foi atrás para saber o que havia acontecido. Eu disse a ela que ficara envergonhado pela conversa, mas que logo passaria. Ela não se conteve com a resposta e saiu me arrastando pra dentro da casa dela. Era uma hora propícia, já que não havia ninguém na casa dela. Basicamente ela me arrastou pra dentro do seu quarto (que até então eu ainda não conhecia) e me lançou em cima da cama de casal em que dormia. Assustado eu não conseguia nem reagir. Foi então que, subindo em cima de mim, ela passou a me beijar.



Sua boca era carnuda, suculenta, deliciosa. Nossas línguas dançavam uma com a outra em perfeita sincronia. Logo ela abandonou o beijo e passando a mão pelo meu corpo, retirou minha camiseta. Beijou meu peito, lambeu os mamilos, me arrancando gemidos de prazer. Depois lambeu me pescoço, dando leves mordidas, enquanto sua mão corria pelo meu corpo.



Eu vestia apenas uma bermuda básica, fato que fez com que meu pau marcasse facilmente na roupa. Seu corpo estava em cima do meu e então ela encaixou sua boceta no meu pau, ainda por cima da roupa. Ela ficou rebolando em cima de mim, esfregando o seu corpo no meu e gemendo no meu ouvido.



Depois foi descendo, acariciando o membro teso. Só o fato de ter sua mão ali me dava muito prazer. Ela apertava, passava a mão na virilha, no saco, até que não aguentou mais. Abriu o botão da bermuda e tirou fora. Fiquei apenas de cueca. Mas não durou muito, pois ela queria ver o que tava escondido ali. Quando a cueca foi arrancada, meu pau saltou na frente dela. Rijo como pedra!



Cris segurou o membro firme e pulsante. Chegou o rosto bem pertinho do pau e disse: "Quero tomar uma surra com esse pau!". Nisso ela pegou meu membro e bateu com ele no seu rosto. “Que safada, nossa!” - eu disse. Cris abriu bem a boca e abocanhou meu membro. Sua boca quente era algo divino. Nunca tinha sentido essa sensação, era maravilhosa. Meu membro passou a ser engolido com maestria. Enquanto sua boca deslizava da cabeça até a base do pau, sua mão cuidava das minhas bolas. Dali sua boca passou lamber minhas bolas, enquanto sua mão cuidava de punhetar meu mastro. Eu segurava seus cabelos, direcionando ela pra onde eu quisesse. Como eu vi muitos filmes pornôs antes, a verdade é que isso me ajudou a ser mais tranquilo nessa hora. Mas ainda assim sentia meu corpo trêmulo.



- Já viu uma boceta de perto? - Perguntou Cris.



Eu disse que não, que era a primeira vez. Cris então tirou o short curto que usava. Deitou-se e abriu suas pernas. "Vem cá, vem!" - disse ela gesticulando com o dedo indicador. Fiquei por cima dela e nos beijamos. Meu pau estava sobre sua boceta, que por sua vez estava protegida apenas pela calcinha pequena. Nos beijamos ardentemente, com muito tesão. Mamei seus seios à medida que descia pela sua barriga. Cheguei na bocetinha e ela afastou a calcinha de lado. Lentamente fui passando a língua onde me dava na telha. Primeiro na virilha, depois nos lábios externos, até que enfiei a língua na grutinha dela. Ela já estava babando de tesão. E pela primeira vez senti o gosto delicioso de uma boceta! Inesquecível!



Olhando pra mim ela disse: "Agora concentra sua língua aqui." - indicou ela o seu clitóris. A aula passou a funcionar direitinho, já que ela passou a gemer com mais intensidade. "Agora enfia dois dedos lá dentro.". Sem hesitar coloquei os dois dedos e pude sentir pela primeira vez a textura e o calor que emanava de uma boceta. Então eu lambia cuidadosamente na região indicada, enquanto fodia com mais força na sua boceta. Ela puxou as pernas, deixando sua boceta completamente à mostra. E ali estava o cuzinho dela, piscando pra mim, como se quisesse ser tocado, ser acariciado. E sem que ela falasse eu passei a língua ali. Ela gemeu mais alto e mais intensamente. Meus dedos continuavam a fodê-la. Intensifiquei a língua e vi que ela gostava. Tirei os dedos da boceta e enfiei um dedo no cuzinho dela. Enquanto isso minha língua engolia sua boceta. Cris gemia como uma cadela, uivando de prazer.



Cris levantou-se e pôs-se de quatro. Era uma visão linda, algo que eu só via em filmes. Acariciei sua bunda, alisando de cima até abaixo. Ela então disse:



- Chupa minha bocetinha gatão, chupa.



Me ajoelhei atrás dela e sorvi de seu doce mel. Segurei sua bunda com as mãos, enquanto a língua lambia de cima até abaixo. Segurava o clitóris nos lábios, sugando eles. Depois puxava os lábios de sua vagina, chupando e depois soltava. Voltava a lamber, subindo da boceta e indo até o seu anelzinho piscante. Cris abria sua bunda, deixando-me completamente à vontade para fazer o que quisesse. Então ela se levantou e rapidamente foi até sua cômoda. Tirou uma embalagem de camisinha e trouxe. Sentou-se e habilmente colocou o preservativo no meu pau. Depois ela voltou a me chupar, punhetou algumas vezes e ficou de quatro novamente. Encostei-me atrás dela e fui penetrando-a devagar. Ela fez o resto, empurrando sua bunda para trás. Ainda não conhecia uma sensação tão deliciosa assim. Foi mágico.



Cris rebolava e gemia de prazer. Segurei firme sua bunda, puxando seu corpo contra o meu. Ela colocou a mão em sua própria bunda e deu um tapa. Isso me deu um estímulo adicional, já que imediatamente eu fiz o mesmo. “Isso, bate mais safado! ”. Me senti um dominador, um verdadeiro macho dominando sua fêmea.



Eu apertava sua bunda e me lembrei que ela adorou o toque no cuzinho. Então sem pedir permissão, coloquei novamente o dedo no seu rabinho e fui atolando dentro dela. Cris gemeu mais ainda e rebolou mais. Pareceu que eu tinha jogado gasolina no fogo.



- Ai vai, como meu cuzinho. AGORA safado! - ordenou Cris.



Tirei o pau da sua boceta e ajeitei no cuzinho dela. Ela empurrou e em pouco tempo eu já bombava com força no cuzinho. Se na boceta era delicioso, no cuzinho também era fantástico. Apertado, quente… maravilhoso. Eu estocava forte, batendo no rabo dela e passei a xingá-la também. Era puta pra lá, piranha pra cá. E Cris adorando, gemendo e gozando no meu pau. Era uma cadela no cio, sendo enrabada pelo seu cachorrão.



Cris deitou-me na cama e virou-se de costas pra mim em pé no colchão. Meu pau em riste, duro como pedra e ela foi abaixando-se. Colocou a cabeça do pau no cuzinho e ele lentamente foi sendo engolido pelo cuzinho faminto dela. Ela subia e descia com maestria, uma verdadeira dominadora na arte do sexo anal. Ela apoiou-se no meu peito e fez por conta própria os movimentos. Depois me ensinou a fodê-la, enquanto o seu corpo descansava. Me ensinou que é uma troca. Ambos podem trabalhar. Mas pode-se também revezar e assim durar mais o prazer. E assim fizemos, por uns 10 minutos apenas nessa posição. A vantagem é que estávamos de camisinha, senão eu teria gozado a muito menos tempo. E por falar em gozar…



Cris gozou horrores sendo fodida pela minha vara. Então pra me finalizar, ela acelerou e não deixou que eu tivesse qualquer controle sobre a situação. Ela fodia e gemia loucamente, enquanto eu apertava seus seios e mandava ela rebolar mais. Senti que minha hora havia chegado e então soltei um “ahhhhhhh!” de prazer. Explodi em gozo dentro do cuzinho de Cris, que continuou subindo e descendo até que eu não aguentasse mais. Então lentamente ela foi parando, com meu pau teimando em ficar ereto. Quando ela parou, ela deitou-se ao meu lado, completamente exausta. Os corpos suados, transpirando sexo. Nos beijamos e ficamos ali curtindo o clima.



Resumindo, minha primeira vez foi algo que jamais vou esquecer. Cris voltou pra Minas Gerais com sua família, mas nos divertimos muito enquanto tivemos tempo. Ela continua sendo uma pessoa que mora no meu coração, e ela sabe disso pois estará lendo esse relato em sua homenagem.

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Conto Erótico - Primeira Vez

Uma morena resolveu aceitar o desafio de ter 3 caras EXTREMOS pra se divertir. Mas a diversão ficou toda por conta dos caras que derramou litros de porra na cara da morena.
 

Vídeo - Tá chovendo... PORRA!